sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Um negócio para a Sibéria

O armazenamento de dados é um negócio crescente, mas com uma grande dificuldade.
Os armazenadores de dados de grandes dimensões apesar dos avanços tecnologicos produzem demasiado calor e por isso gastam fortunas em equipamentos de arrefecimento.

Mas como sabemos não existe forma de produzir frio, apenas de o separar do calor. É por isso que quando passamos ao lado de uma arca frigorífica no supermercado sentimos um calor nas pernas que vem do sistema de arrefecimento.
Para piorar a situação, esse arrefecimento é altamente dispendioso de energia.

O local ideal para construir grandes armazenadores de dados é em países frios. Zonas como a Sibéria, o Alaska ou simplesmente países Norte-Europeus vão ter grande interesse em investir neste sector que tem um crescimento exponencial sem fim à vista.

Pelo facto de o seu clima ser frio, vão gastar muito menos dinheiro no arrefecimento e vão ainda ter a hipótese de aproveitar esse calor.
A energia térmica pode ser usada para aquecer piscinas, produzir energia ou aquecer casas até uma distância de 3Km.

Esta é uma oportunidade que os países mais frios não podem perder.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Arma contra a Inteligência Artificial ?

Se você é uma das pessoas que não dormia assustado com a possibilidade de uma máquina desenvolver inteligência artificial e a vontade de dominar o mundo, já pode voltar a dormir.

Os Americanos (só podia) desenvolveram uma arma (típico) capaz de nos proteger desta ou outras calamidades: Um gerador de impulso eletro-magnético.
Quem gosta de filmes de ficção científica concerteza que já ouviu falar do EMI (Eletric Magnetic Impulse). Todas as máquinas produzem um impulso electromagnético, mas muito baixo. Já uma bomba nuclear produz um impulso eletrómagnético capaz de danificar todos os equipamentos eléctricosno seu raio de acção.

O novo brinquedo americano custa nada menos que 7.5 milhões de dólares.
Certamente que esta arma não foi criada contra a inteligência artificial. Na verdade, foi criada para um cenário de invasão. Desde a catástrofe de Nova Orleães que muitos estudos a vários níveis, como prospectiva e investigação operacional foram criados para wild cards catastróficos.
No caso dos EUA serem invadidos, o lançamento de um impulso eletrómagnético deixaria americanos e invasores sem telecomunicações o que os deixaria completamente impotentes. A situação de Nova Orleães fê-los perceber que os cidadãos americanos ao serem deparados com um cenário de catástrofe e pânico rapidamente entrariam em estado de sobrevivência.

Não deixa de ser irónico que mais uma vez, bem ao estilo americano: O Mundo está mais seguro com esta arma.

Terminator, já foste.

Podem as algas salvar o mundo ?

Segundo o U.S. Department of Energy, as algas de esgoto poderão ser a maior esperança do mundo e da humanidade resolverem os seus maiores problemas: aquecimento global, produção energética e decomposição de resíduos orgânicos.

Uma descoberta recente pela universidade de Virginia indica que as algas de esgoto podem ser desenvolvidas artificialmente através da adição de Dióxido de carbono, principal causador do aquecimento global, ou de resíduos orgânicos provenientes de qualquer esgoto.

O mais impressionante nesta descoberta não é o que consome, mas sim o que liberta. Nada menos do que um bio-combustível.

As investigações ainda não estão terminadas nem este sistema está pronto para instalação. Mas a ter sistema, poderemos vir a ter centro de tratamentos por algas em vez das convencionais ETARs e aplicar em centrais de carvão (grandes responsáveis pelo aquecimento global)