Ainda é cedo para falar em mudança, mas nas últimas semanas Portugal apareceu por duas vezes nos círculos de Prospectiva e Estudos Futuros Internacionais. E das duas vezes por questões de inovações tecnológicas.
Sob a direcção da investigadora Elvira Fortunato, na Universidade Nova de Lisboa, conseguiram-se produzir processadores em diferentes materiais como papel e vidro.
Na semana que passou começou a funcionar a central de produção energética através da força das Ondas. Uma técnica que se poderá tornar comuns em países costeiros.
Ambos os avanços foram considerados de grande significado para o mundo na medida em que são de tal forma inovadores e disruptivos que marcam o caminho para o desenvolvimento futuro.
Se a estes dois grandes passos juntarmos os planos do choque tecnológico, cujos resultados ainda são difíceis de avaliar, começamos a ver um país que talvez já não seja mais o país do velho do Restelo e do Zé Povinho.
Mas Weak Signals são apenas isso. Pequenos sinais de algo que poderá, ou não, tornar-se uma tendência ou uma mudança.
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