Há dois posts atrás escrevi sobre como iria cair a pique (daqui por uns 30 anos) o preço do petróleo.
Mas nesta semana algo aconteceu que está relacionado com o mesmo fenómeno e que veio reforçar o que havia dito.
Algumas marcas de automóveis informaram que iam lançar para o mercado veículos que usam energias alternativas.
A mensagem que imediatamente recebemos do presidente da Arábia Saudita foi que o alto preço do petróleo não era mais que especulação e que iria aumentar já a produção para equilibrar o mercado e baixar o preço.
Aos exportadores de petróleo não interessa com certeza que se encontrem energias alternativas ao petróleo. No fundo são um concorrente directo.
Ao dizer que ainda existe muito petróleo e que o preço irá baixar desencorajou o investimento nas energias alternativas.
Baixar o imposto sobre os produtos petrolíferos seria a pior medida que poderíamos tomar, pois estaríamos a dar mais espaço aos exportadores especuladores para subirem o preço. Pelo menos, vamos fazer com que esse dinheiro fique nos nossos estados. Porém esse valor devia ser acordado entre os vários países da U.E.
Ao mantermos esse impostos estamos também a dar uma hipótese competitiva às alternativas e muito mais cedo o preço do petróleo cairá.
Mas não poderá cair muito, porque a partir de um certo ponto não compensa extrair e esse será o ponto óptimo.
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