terça-feira, 10 de julho de 2012

A Tendência DIY


A tendência DIY “Do it Yourself” ou em Português “Faça Você Mesmo”, não é propriamente algo novo, mas tem vindo a ganhar adeptos e embora seja frequentemente visto por martekeers como uma ameaça, apresenta muitas oportunidades.
Num mundo em que tudo é cada vez mais fácil e acessível, poderá parecer contraditório, que as empresas estejam cada vez mais a desafiar os seus consumidores a fazerem eles o seu produto. Mas é exactamente essa facilidade que nos leva a nós, consumidores, a queremos estar cada vez mais envolvidos na produção.
Fazermos nós próprios significa que não nos estamos a limitar a receber o produto ou serviço que nos é apresentado igual a tantas outras pessoas. No final significa que numa realidade onde quase tudo se usa e deita fora, alguns produtos têm para nós um significado especial pela ligação que sentimos na sua elaboração. Para todos aqueles que se sentem como consumidores apáticos, surge a oportunidade de vivenciar algo diferente.
Os exemplos mais simples de DIY serviam sobretudo para redução de custos, como carregar o tabuleiro da comida numa cadeia de fast-food ou montar os móveis em casa. Mas hoje a realidade é outra e de redução de custos evoluiu para uma estratégia de diferenciação.
A fase intermédia desta tendêA tendência DIY “Do it Yourself” ou em Português “Faz Tu”, não é propriamente algo novo, mas tem vindo a ganhar adeptos e embora seja frequentemente visto por martekeers como uma ameaça, apresenta muitas oportunidades.
Num mundo em que tudo é cada vez mais fácil e acessível, poderá parecer contraditório, que as empresas estejam cada vez mais a desafiar os seus consumidores a fazerem eles o seu produto. Mas é exactamente essa facilidade que nos leva a nós, consumidores, a queremos estar cada vez mais envolvidos na produção.
Fazermos nós próprios significa que não nos estamos a limitar a receber o produto ou serviço que nos é apresentado igual a tantas outras pessoas. No final significa que numa realidade onde quase tudo se usa e deita fora, alguns produtos têm para nós um significado especial pela ligação que sentimos na sua elaboração. Para todos aqueles que se sentem como consumidores apáticos, surge a oportunidade de vivenciar algo diferente.
Os exemplos mais simples de DIY serviam sobretudo para redução de custos, como carregar o tabuleiro da comida numa cadeia de fast-food ou montar os móveis em casa. Mas hoje a realidade é outra e de redução de custos evoluiu para uma estratégia de diferenciação.
A fase intermédia desta tendência é escolhermos os ingredientes na nossa salada, pizza ou outro elemento que possa ser combinado e concebido na hora.
A fase avançada é desenharmos os nossos próprios móveis ou automóveis. É construirmos nós mesmos ou plantarmos os nossos próprios alimentos e construirmos as nossas próprias roupas.
A plenitude desta tendência acontece quando já nem nos apercebemos que existe um circuito comercial que está orientado para nos ajudar neste processo. As grandes superfícies de bricolage permitem-nos comprar madeiras segundo dimensões definidas pelo cliente, para o uso que ele escolher. Também na informática existem gestores de conteúdos que ajudam leigos na elaboração dos seus websites ou aplicações.
As mega-tendências que dão suporte à DIY são sobretudo o experiencialismo, o individualismo e o slow movement. A primeira porque é uma experiência gratificante sentir que somos nós próprios a fazer, a segunda porque é uma forma de personalizarmos e termos algo diferente de todos os outros e por último porque existe um regresso a um tipo de vida mais simples e menos consumista, ou segundo os seus defensores com mais significado.
A ameaça vista desta tendência reside no facto de que muitos consumidores dispostos a pagar por um móvel, poderão optar por ser eles a fazer desde o ponto mais básico como serrar as tábuas. O que geralmente se verifica é que esta se torna uma opção mais cara para o consumidor devido a obter menos economias de escala.
Por outro lado, a personalização tende a aproximar o seu preço da produção em quantidade devido a processos industriais mais flexíveis e adaptáveis.
As oportunidades de negócio que a DIY representa por outro lado são várias. A venda de materiais, ferramentas, formação ou elementos de personalização são alguns negócios que cada vez mais se apresentam para estes consumidores sofisticados.
Alguns dos consumidores tornam-se com frequência eles próprios empreendedores de pequenos negócios, apresentando oportunidades para o comércio digital e sobretudo local.
Para o branding, o DIY pode significar uma forma de o consumidor se sentir mais ligado à marca por se sentir respeitado e sobretudo, individualizado.
Outras tendências como a co-criação e o crowd-funding podem ser vistas como consequentes ou evoluções naturais da DIY.ncia é escolhermos os ingredientes na nossa salada, pizza ou outro elemento que possa ser combinado e concebido na hora.
A fase avançada é desenharmos os nossos próprios móveis ou automóveis. É construirmos nós mesmos ou plantarmos os nossos próprios alimentos e construirmos as nossas próprias roupas.
A plenitude desta tendência acontece quando já nem nos apercebemos que existe um circuito comercial que está orientado para nos ajudar neste processo. As grandes superfícies de bricolage permitem-nos comprar madeiras segundo dimensões definidas pelo cliente, para o uso que ele escolher. Também na informática existem gestores de conteúdos que ajudam leigos na elaboração dos seus websites ou aplicações.
As mega-tendências que dão suporte à DIY são sobretudo o experiencialismo, o individualismo e o slow movement. A primeira porque é uma experiência gratificante sentir que somos nós próprios a fazer, a segunda porque é uma forma de personalizarmos e termos algo diferente de todos os outros e por último porque existe um regresso a um tipo de vida mais simples e menos consumista, ou segundo os seus defensores com mais significado.
A ameaça vista desta tendência reside no facto de que muitos consumidores dispostos a pagar por um móvel, poderão optar por ser eles a fazer desde o ponto mais básico como serrar as tábuas. O que geralmente se verifica é que esta se torna uma opção mais cara para o consumidor devido a obter menos economias de escala.
Por outro lado, a personalização tende a aproximar o seu preço da produção em quantidade devido a processos industriais mais flexíveis e adaptáveis.
As oportunidades de negócio que a DIY representa por outro lado são várias. A venda de materiais, ferramentas, formação ou elementos de personalização são alguns negócios que cada vez mais se apresentam para estes consumidores sofisticados.
Alguns dos consumidores tornam-se com frequência eles próprios empreendedores de pequenos negócios, apresentando oportunidades para o comércio digital e sobretudo local.
Para o branding, o DIY pode significar uma forma de o consumidor se sentir mais ligado à marca por se sentir respeitado e sobretudo, individualizado.
Outras tendências como a co-criação e o crowd-funding podem ser vistas como consequentes ou evoluções naturais da DIY.

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