A tendência DIY “Do it
Yourself” ou em Português “Faça Você Mesmo”, não é propriamente algo novo, mas tem vindo
a ganhar adeptos e embora seja frequentemente visto por martekeers como uma
ameaça, apresenta muitas oportunidades.
Num mundo em que tudo é
cada vez mais fácil e acessível, poderá parecer contraditório, que as empresas
estejam cada vez mais a desafiar os seus consumidores a fazerem eles o seu
produto. Mas é exactamente essa facilidade que nos leva a nós, consumidores, a
queremos estar cada vez mais envolvidos na produção.
Fazermos nós próprios
significa que não nos estamos a limitar a receber o produto ou serviço que nos
é apresentado igual a tantas outras pessoas. No final significa que numa
realidade onde quase tudo se usa e deita fora, alguns produtos têm para nós um
significado especial pela ligação que sentimos na sua elaboração. Para todos
aqueles que se sentem como consumidores apáticos, surge a oportunidade de
vivenciar algo diferente.
Os exemplos mais simples
de DIY serviam sobretudo para redução de custos, como carregar o tabuleiro da
comida numa cadeia de fast-food ou montar os móveis em casa. Mas hoje a
realidade é outra e de redução de custos evoluiu para uma estratégia de
diferenciação.
A fase intermédia desta
tendêA tendência DIY “Do it
Yourself” ou em Português “Faz Tu”, não é propriamente algo novo, mas tem vindo
a ganhar adeptos e embora seja frequentemente visto por martekeers como uma
ameaça, apresenta muitas oportunidades.
Num mundo em que tudo é
cada vez mais fácil e acessível, poderá parecer contraditório, que as empresas
estejam cada vez mais a desafiar os seus consumidores a fazerem eles o seu
produto. Mas é exactamente essa facilidade que nos leva a nós, consumidores, a
queremos estar cada vez mais envolvidos na produção.
Fazermos nós próprios
significa que não nos estamos a limitar a receber o produto ou serviço que nos
é apresentado igual a tantas outras pessoas. No final significa que numa
realidade onde quase tudo se usa e deita fora, alguns produtos têm para nós um
significado especial pela ligação que sentimos na sua elaboração. Para todos
aqueles que se sentem como consumidores apáticos, surge a oportunidade de
vivenciar algo diferente.
Os exemplos mais simples
de DIY serviam sobretudo para redução de custos, como carregar o tabuleiro da
comida numa cadeia de fast-food ou montar os móveis em casa. Mas hoje a
realidade é outra e de redução de custos evoluiu para uma estratégia de
diferenciação.
A fase intermédia desta
tendência é escolhermos os ingredientes na nossa salada, pizza ou outro
elemento que possa ser combinado e concebido na hora.
A fase avançada é desenharmos
os nossos próprios móveis ou automóveis. É construirmos nós mesmos ou
plantarmos os nossos próprios alimentos e construirmos as nossas próprias
roupas.
A plenitude desta tendência
acontece quando já nem nos apercebemos que existe um circuito comercial que
está orientado para nos ajudar neste processo. As grandes superfícies de
bricolage permitem-nos comprar madeiras segundo dimensões definidas pelo
cliente, para o uso que ele escolher. Também na informática existem gestores de
conteúdos que ajudam leigos na elaboração dos seus websites ou aplicações.
As mega-tendências que
dão suporte à DIY são sobretudo o experiencialismo, o individualismo e o slow movement.
A primeira porque é uma experiência gratificante sentir que somos nós próprios
a fazer, a segunda porque é uma forma de personalizarmos e termos algo
diferente de todos os outros e por último porque existe um regresso a um tipo
de vida mais simples e menos consumista, ou segundo os seus defensores com mais
significado.
A ameaça vista desta
tendência reside no facto de que muitos consumidores dispostos a pagar por um
móvel, poderão optar por ser eles a fazer desde o ponto mais básico como serrar
as tábuas. O que geralmente se verifica é que esta se torna uma opção mais cara
para o consumidor devido a obter menos economias de escala.
Por outro lado, a
personalização tende a aproximar o seu preço da produção em quantidade devido a
processos industriais mais flexíveis e adaptáveis.
As oportunidades de
negócio que a DIY representa por outro lado são várias. A venda de materiais,
ferramentas, formação ou elementos de personalização são alguns negócios que
cada vez mais se apresentam para estes consumidores sofisticados.
Alguns dos consumidores
tornam-se com frequência eles próprios empreendedores de pequenos negócios,
apresentando oportunidades para o comércio digital e sobretudo local.
Para o branding, o DIY
pode significar uma forma de o consumidor se sentir mais ligado à marca por se
sentir respeitado e sobretudo, individualizado.
Outras tendências como a
co-criação e o crowd-funding podem ser vistas como consequentes ou evoluções
naturais da DIY.ncia é escolhermos os ingredientes na nossa salada, pizza ou outro
elemento que possa ser combinado e concebido na hora.
A fase avançada é desenharmos
os nossos próprios móveis ou automóveis. É construirmos nós mesmos ou
plantarmos os nossos próprios alimentos e construirmos as nossas próprias
roupas.
A plenitude desta tendência
acontece quando já nem nos apercebemos que existe um circuito comercial que
está orientado para nos ajudar neste processo. As grandes superfícies de
bricolage permitem-nos comprar madeiras segundo dimensões definidas pelo
cliente, para o uso que ele escolher. Também na informática existem gestores de
conteúdos que ajudam leigos na elaboração dos seus websites ou aplicações.
As mega-tendências que
dão suporte à DIY são sobretudo o experiencialismo, o individualismo e o slow movement.
A primeira porque é uma experiência gratificante sentir que somos nós próprios
a fazer, a segunda porque é uma forma de personalizarmos e termos algo
diferente de todos os outros e por último porque existe um regresso a um tipo
de vida mais simples e menos consumista, ou segundo os seus defensores com mais
significado.
A ameaça vista desta
tendência reside no facto de que muitos consumidores dispostos a pagar por um
móvel, poderão optar por ser eles a fazer desde o ponto mais básico como serrar
as tábuas. O que geralmente se verifica é que esta se torna uma opção mais cara
para o consumidor devido a obter menos economias de escala.
Por outro lado, a
personalização tende a aproximar o seu preço da produção em quantidade devido a
processos industriais mais flexíveis e adaptáveis.
As oportunidades de
negócio que a DIY representa por outro lado são várias. A venda de materiais,
ferramentas, formação ou elementos de personalização são alguns negócios que
cada vez mais se apresentam para estes consumidores sofisticados.
Alguns dos consumidores
tornam-se com frequência eles próprios empreendedores de pequenos negócios,
apresentando oportunidades para o comércio digital e sobretudo local.
Para o branding, o DIY
pode significar uma forma de o consumidor se sentir mais ligado à marca por se
sentir respeitado e sobretudo, individualizado.
Outras tendências como a
co-criação e o crowd-funding podem ser vistas como consequentes ou evoluções
naturais da DIY.
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