As gerações de crianças nascida nos anos 80 e 90 receberam em tenra idade a avalanche de tecnologias que as permitiu absorver informação a uma velocidade nunca antes imaginada.
Entre televisões, computadores, telemoveis, dvds, leitores de mp3 portáteis e outros, os jovens destas gerações desenvolveram naturalmente as suas capacidades de absorção de informação.
Mesmo a cultura de entretenimento teve de ser adaptada às capacidades desta geração. Nos filmes as imagens passam cada vez mais rápido e o número de estímulos por minuto é elevadíssimo e o cruzar de associações é simplesmente impossível de absorver por pessoas de gerações anteriores.
Para simplificar chamemos-lhe a Geração Informação.
A geração informação pagou contudo um preço elevado por esse salto.
As gerações anteriores não estavam preparadas para esta evolução e resistiram o mais que puderam, umas vezes voluntáriamente, outras por não serem capazes de lidar com a mudança.
Especialmente os professores viram-se surpreendidos por alunos que fazem parte de uma nova realidade. Enquanto um professor insiste que um aluno devia ir a uma biblioteca pesquisar, o aluno sabe que consegue essa informação muito mais rapidademente na internet.
Sabemos contudo, que por muito que os professores se queixem, não se vai dar meia volta no desenvolvimento.
E por agora o problema parece sem solução.
Mas o que irá acontecer quando os professores forem da geração informação?
Professores da geração informação a ensinar alunos da geração informação.
Esses professores saberão focar o seu ensino naquilo que é mais importante para quem tem excesso de informação: selecção e análise.
Os filhos e alunos da geração informação terão capacidades inimagináveis para nós aos níveis de pesquisa, selecção, análise e capacidade de decisão.
Esta geração merecerá ser chamada de Geração Intelligence
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