O CEO da empresa X reúne-se com a sua equipa de directores e começa a confrontá-los com um indicador menos bom:
A empresa não está a crescer.
“Nós somos dinâmicos. Nós inovamos. Nós prestamos atenção às necessidades dos nossos clientes. Nós aplicamos os mais modernos sistemas de RH. Porque razão não estamos a crescer?”
Um dos mais novos directores faz sinal a pedir a palavra e timidamente diz: “nós não estamos sozinhos”.
O CEO interrompe e continua: “Eu sei que não estamos sozinhos. Temos concorrentes, mas não existe nenhuma razão para não fazermos melhores que eles. Temos que saltar mais alto, correr mais rápido...”
O novo director volta a fazer e sinal e continua:
“ Como dizia, nós não estamos sozinhos e para saltar mais alto e correr mais rápido precisamos de saber para onde correr ou para onde saltar. E para isso precisamos de saber o que faz a nossa concorrência.
Há dois anos oferecemos uma garrafa de vinho aos nossos novos clientes, mas a concorrência oferecia uma garrafa de champanhe. No ano passado, oferecemos um desconto de 2% aos clientes fidelizados. A concorrência já estava a oferecer 3%.
O que eu gostaria de chamar a atenção é que necessitamos de estar atentos e preparados para tudo o que a concorrência irá fazer.
Já temos os RH para os trabalhadores e o Marketing para os clientes.
Mas agora existe também o Competitive Intelligence, que analisa a concorrência e prevê os seus comportamentos dentro do possível, ajudando-nos a tomar decisões mais competitivas.”
O CEO exclama: “Isso é fantástico. Como é que eu nunca ouvi falar de tal coisa?”
O director conclui:
A Competitive Intelligence ainda não é muito conhecida em Portugal, mas já existem consultores especializados na área.
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